O Governo adiou para 1 de Julho a entrada em vigor da obrigatoriedade das receitas de medicamentos serem electrónicas para haver comparticipação do Estado.
A obrigatoriedade contempla, contudo, quatro excepções: “A prescrição no domicílio, a falência no sistema electrónico, os profissionais com volume de prescrição reduzido e outras situações excepcionais, de inadaptação comprovada, precedidas de registo e confirmação na Ordem profissional respectiva”, são as excepções contempladas.
Inicialmente agendada para 1 de Março, a entrada em vigor desta medida foi adiada quatro meses e será (???) consagrada a partir de 1 de Julho.
O Governo pretende que a prescrição de fármacos por esta via passe dos actuais 70% para os 95%.
Isto será antes ou depois do FMI...?!
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